Rondônia
Entrevista com governador Ivo Cassol
"Se fosse na ditadura eu já estava fuzilado." É assim que o governador de Rondônia, Ivo Cassol (sem partido), 49, classifica a cassação de mandato sofrida no TRE (Tribunal Reginal Eleitoral). Após obter no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) uma liminar que suspende a decisão do TRE, Cassol afirmou à FOLHA que não teve oportunidade de se defender e se diz vítima de perseguição pessoal e política.
Veja a entrevista, clique aqui.
COMENTÁRIO:
Aplaudir quando merecer e criticar quando necessário!
Essa é a idéia do blog. Principalmente quando o assunto for pertinente à política. Nada de partidarismo ou tendências.
O atual Governador do Estado, supracitado, agora se apresenta como vítima. É de conhecimento popular que o mesmo comete crimes eleitorais, abuso de poder, faz uso da máquina pública em benefício próprio e persegue quem a ele se opor.
Apesar de ser um empresário bem sucedido e ter realizado algumas conquistas para o estado, não podemos permitir que haja políticos desse tipo. Precisamos acabar com a idéia de "...rouba mas faz!". Político é eleito para trabalhar para a população, não para roubá-la. Ademais, quando alguém pleiteia um cargo público submetido à eleição e paga por isso, tem a pretensão de recuperar o dinheiro "investido"; nada melhor do que realização de obras. Ainda, seguindo o raciocínio, após pagar pelo voto, o candidato já não tem mais comprometimento com seu eleitorado, uma vez que, pagou pelo voto ao invés de conquistá-lo.
Na intenção de se passar por vítima Cassol se mostra com outro visual. Ao contrário de como estamos acostumados a vê-lo, de sapato/bota desbotada, os pêlos do peito pra fora da camisa, barba rala e chapéu de couro; compareceu à entrevista com um estilo bom moço: cabelo penteado, barba bem-feita, sapatos engraxados e blazer.
Não se deixe enganar...
