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domingo, 2 de novembro de 2008

Com quem será que Evo tem aliança?

Mundo - Bolívia

Morales anuncia suspensão das atividades antidrogas dos EUA na Bolívia

Presidente acusa agência americana de fomentar tumultos.
Suspensão será por tempo indefinido, diz líder boliviano.


O presidente boliviano, Evo Morales, anunciou neste sábado a suspensão de todas as atividades da DEA, acusando a agência antidrogas americana de ter fomentado os tumultos de setembro passado, que deixaram 19 mortos em cinco das nove províncias do país.

"A partir de hoje (sábado), todas as atividades da DEA norte-americana estão suspensas por um tempo indefinido", anunciou o chefe de Estado boliviano.

Morales, ex-plantador de coca eleito à presidência em 2006, fez este anúncio em Chimoré, no estado de Chapare (centro), onde apresentava o balanço do programa de erradicação da coca e da luta contra o tráfico de drogas.

O presidente boliviano também afirmou que "os funcionários da DEA apoiaram o golpe de Estado que fracassou na Bolívia", referindo-se ao levante popular de setembro nas províncias separatistas de Santa Cruz, Beni, Pando, Tarija e Chuquisaca, governadas pela direita.

O presidente boliviano não especificou se esta suspensão constitui uma ordem de expulsão da DEA.

Sábado passado, o dirigente já ameaçara a DEA de expulsá-la da Bolívia se continuasse a se dedicar a "atividades políticas" no país andino.

"Se a DEA não conduzir ações políticas, respeitaremos a agência. No entanto, se não for o caso, é preferível que saia do país", advertira Morales em um discurso citado pelo jornal La Razon.

"Nunca permitiremos que as políticas de cooperação sejam submetidas a condições, como é o caso com os Estados Unidos", avisara o presidente boliviano.

No início de outubro, Morales rejeitou uma demanda de sobrevôo do território boliviano emitida pela DEA sob o pretexto de que "a Bolívia não precisa da espionagem de quem quer que seja" para combater o tráfico de drogas. (Não precisa mesmo?)

Em setembro, o presidente boliviano expulsou o embaixador americano em La Paz, que acusou de apoiar a oposição. (Quanta diplomacia presidente!)

O presidente americano, George W. Bush, sugeriu recentemente a suspensão das vantagens aduaneiras concedidas à Bolívia em virtude da Lei de promoção do comércio com os Andes e de erradicação da droga (ATPDEA) e criticou a "falta de cooperação" do país andino nas ações contra o tráfico de drogas. (Olha o resultado!)

(grifos meus)

Fonte: Portal G1


COMENTÁRIO:


Virou moda criticar os norte-americanos!

Não se engane nem se deixe levar por essa prática fajuta. A esquerda (que nunca obteve êxito com a implantação de seus ideais comprovando que, na prática, é um tremendo fracasso) começou a criar corpo na América Latina. Há algum tempo vem conquistando as eleições presidenciais nos principais país da América do Sul e, assim, formado alianças entre si; onde a idéia principal não é o fortalecimento da nação mas sim combater, criticar e atacar os EUA. Essa, por sua vez, tem sido tolerada pelo presidente americano, George W. Bush, até o presente momento. Não sabemos até quando!

Essa política teve aceitação no Brasil pelo fato de o presidente atual estar dando continuidade ao plano de governo implantado por seu antecessor (que Lula enche a boca pra dizer: - Meu Plano de Governo!). Porém, com uma ajudinha através de benefícios à população mais carente, o que também é obra de Fernando Henrique Cardoso. Lembro-lhes que houve a criação de várias "bolsas" (Bolsa Escola, Vale Gás, Vale Leite, etc.) as quais, durante o governo anterior, realmente funcionava como plano assistencialista, pois favorecia os mais necessitados deixando um estímulo para o trabalho, pois funcionava sob condições. Lula juntou todas elas e transformou numa só, a qual recebeu o nome de "Bolsa Família". Hoje, aqueles que recebem esse benefício não fazem nada mais além de esperar o fim do mês para resgatá-lo.

Nos demais países, essa política foi aceita pelo simples fato de agir de forma popularista mesmo, o que não durará por muito tempo, já que um país necessita de arrecadações (não tem mistério, se retira do cofre mais do que deposita, qual o resultado?); e sua aceitação dar-se apenas em países de Terceiro Mundo, onde a população é menos esclarecida e desinteressada, no que tange a assuntos políticos, sejam administrativos, econômicos e assim por diante.

Até aceito essa aliança, desde que não prejudique ou impeça meu país de ter boas relações com os de Primeiro Mundo. Sempre mantivemos bons relacionamentos com os EUA, por quê prejudicar ou acabar com isso agora? Quero minha nação sendo nivelada por cima.


Evo diz que a Bolívia tem competência para cuidar do assunto, mas não foi o que vimos até hoje!

Adoraria se os Estados Unidos enviasse suas tropas para combater o crime organizado no Brasil. Pois admito não termos essa capacidade.











 
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